- Deixei bem claro que não recusei o Corinthians. É questão de poder ou não poder. E, neste momento, não posso. Prometi à minha família que não trabalharei até dezembro. Morei sozinho na África do Sul, deixei a família e questões pessoais de lado por muito tempo. E preciso dedicar este período a eles. Em dezembro, já pensando em 2011, aí estará tudo OK. Corinthians e Flamengo são como a seleção brasileira. O técnico entra para ganhar títulos. E o Corinthians precisa de alguém neste momento para tentar ganhar o título brasileiro, que ainda é possível - destacou o treinador.
Parreira, que depois da Copa também recebeu convites de Flamengo, Cruzeiro e das seleções de Austrália e Líbia, procurou deixar a porta aberta para conversas sobre 2011.
- Em dezembro, será a melhor hora para discutir o futuro. Eu lembro que o Mano foi contrado pelo Corinthians durante o Footecon (fórum de futebol que Parreira organiza todo fim de ano, no Rio) - finalizou o técnico tetracampeão com a seleção brasileira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário